sexta-feira, 24 de setembro de 2010

"DANNY & THE JUNIOR'S'


O conjunto Danny & The Juniors é composto originalmente por Frank Maffei,
Danny Rapp, Joe Terranova e Dave White. Sua carreira começou cedo:
no início dos anos 50, com idades entre 13 e 14 anos,
cantavam juntos na Filadélfia, onde eram fãs das rádios locais de rhythm and blues. E foi através delas que ouviram as primeiras músicas de um ritmo então novo:
o Rock and Roll.
Nessa época, eram chamados The Juvenaires, e decidiram rapidamente que queriam fazer parte deste novo movimento. Começaram, então, a apresentar-se com canções novas no estilo, assim como com as canções do repertório antigo,
em festas de escolas, bailes de formatura, clubes locais e restaurantes.

Procurando jovens talentos do rock, as gravadoras não demoraram a encontrá-los. Nesta época, o grupo ganhou o nome que leva até hoje - Danny & The Juniors - e gravou uma de suas músicas originais, At The Hop.
A música tornou-se rapidamente um sucesso em todo o mundo, alcançando o 1º lugar nos rankings de música pop, country e rhythm and blues. Ainda hoje, sustenta o título de 23º gravação mais importante de todos os tempos segundo a lista da Billboard Magazine de sucessos que ocuparam o primeiro lugar nas paradas. Em seguida, estouraram com outro sucesso, Rock And Roll Is Here To Stay, que se tornou o hino de toda uma geração, junto com Twistin’ USA e Pony Express. Seus últimos álbuns são de 1992, pela MCA, e 1997 - Danny And The Juniors - Classic Golden Greats.

Mais cedo, em 1958, Dick Clark presenteou Danny And The Juniors com um disco de ouro por At The Hop no American Bandstand, o primeiro de muitos prêmios que eles receberiam durante a carreira, incluindo Melhor novo grupo de 1957 e o prestigiado Philadelphia Music Alliance Achievement Award, mais recentemente.

Com o sucesso de At The Hop, Danny And The Juniors começaram a sair em turnê com outras jovens estrelas fudnadoras do cenário americano de Rock and Roll como Fats Domino, Chuck Berry, Buddy Holly, Jerry Lee Lewis e The Platters, no famoso show Alan Freed Big Beat, assim como fazer aparições nos mais badalados clubes, feiras e salões, em todo o mundo.

Chegando à quinta década de performances, o Danny And The Juniors apareceram em três filmes, e suas canções foram incluídas em muitos outros. Danny And The Juniors foram entrevistados por publicações conhecidas como as revistas Life, Billboard, Cashbox e Teen. Ainda hoje o grupo faz aparições em muitos eventos, como convenções teatros, clubes, cassinos, feiras e festivais.

Discografia

1. At The Hop/Sometimes - 1957 - ABC 9871
2. Rock And Roll Is Here To Stay/School Boy Romance - 1958 - ABC 9898
3. Dottie/ In The Meantime - 1958 - ABC 9953
4. A Thief/Crazy Cave - 1958 - ABC 9953
5. Sassy Fran/ I Feel So Lonely - 1958 - ABC 9978
6. Do You Love Me/Somehow I Can’t Forget - 1959 - ABC 10004
7. Twistin’ USA/A Thousand Miles Away - 1960 - Swan 4060
8. O Holy Night/Candy Cane Sugary Plum - 1960 - Swan 4064
9. Pony Express/Daydreamer - 1961 - Swan 4068
10. Cha Cha Go Go (Chicago Cha Cha)/Mr. Whisper - 1961 - Swan 4072
11. Back To The Hop/Charleston Fish - 1961 - Swan 4082
12. Twistin’ All Night Long - 1962 - Swan 4092
13. Oo-La-La-Limbo/Now And Then - 1962 - Guyden 2076
14. Rock And Roll Is Here To Stay (With Terry Gore) (Forevermore Records 1997)
15. Stranger On The Shore (Forevermore Records /2000)
16. House On Fire (Forever Records 2006)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"BUDDY GUY"


Buddy Guy (nascido George Guy, em 30 de julho de 1936 em Lettsworth, Louisiana)
é um guitarrista e cantor norte-americano de blues e rock.
Conhecido por servir de inspiração para Jimi Hendrix e outras lendas dos anos 60, Guy é considerado um importante expoente do chamado Chicago blues,
tornado famoso por Muddy Waters e Howlin' Wolf.

Tinha cinco irmãos e seus pais eram Sam e Isabel Guy.
Cresceu sob os conflitos da segregação racial onde banheiros, restaurantes e assentos de ônibus eram separados para brancos e negros. Com sete anos de idade Buddy fez a sua primeira “guitarra”, um pedaço de madeira com duas cordas amarradas com os grampos de cabelo de sua mãe. Com ela passava o tempo nas plantações e desenvolvia as suas “técnicas” musicais. Depois ele ganhou a sua primeira guitarra de “verdade”, um violão acústico Harmony que hoje se encontra no Hall da Fama do Rock and Roll, em Cleveland, nos EUA. Em 1955, com 19 anos, Buddy trabalhava na Universidade Estadual da Louisiana. Nunca havia saído do estado quando em 1957 um amigo seu que era cozinheiro em Chicago foi visitá-lo e disse que ele precisava ir para Chicago tocar sua guitarra de noite e trabalhar de dia. Guy se interessou pela proposta financeira, pois poderia ganhar em torno de 70 dólares por semana e quem sabe sair de noite para ver os mestres Howlin’ Wolf, Muddy Waters, Little Walter e de “quebra”, ainda aprender alguma coisa para tocar sua guitarra em casa. Em 25 de setembro de 1957 Buddy saiu de Lettsworth e chegou em Chicago. O choque foi grande, saindo do ambiente rural e chegando na metrópole totalmente urbana. Buddy arrumou um emprego e após alguns meses conseguiu uma audiência no 708 Club. Naquela noite chegou ao clube, em um Chevrolet vermelho, nada menos que Muddy Waters. Buddy foi servir sanduíche de salame para ele que perguntou se ele estava com fome. Buddy respondeu que, se ele era Muddy Waters, não estava mais com fome, encontrá-lo o alimentou. Guy começou a tocar em bares de Chicago e seu estilo foi bem aceito. Ele começou a chamar atenção. Gostava de tocar como B.B. King e atuar no palco como Magic Slim. Resolveu, então, enviar uma fita para a gravadora Chess Records, selo tradicional do blues que contava com artistas como Willie Dixon, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Little Walter e Koko Taylor. Em 1960 começou a fazer as guitarras das gravações destes grandes mestres da Chess. Era sempre o primeiro guitarrista a ser chamado pela gravadora.

Carreira

Mas Buddy não estava satisfeito, pois fazia apenas o acompanhamento. Ele queria mais, queria fazer suas próprias composições. Em 1967 gravou I Left My Blues em San Francisco, pela Chess Records. Em 1968 foi para a Vanguard Records e gravou dois álbuns clássicos: A Man and His Blues e Hold That Plane. A partir desta época seu estilo agressivo e selvagem de tocar, além de seu vocal rasgante, começaram a chamar a atenção de músicos do rock, principalmente os ingleses. Eric Clapton disse em 2005 que Buddy Guy foi para ele o que Elvis Presley foi para muitos outros.

Em 1970 Buddy inicia uma parceria com o gaitista Junior Wells e lança o disco Buddy and the Juniors. Em 1972 sai Buddy Guy and Junior Wells Play the Blues, disco produzido por Eric Clapton, Tom Dowd e Ahmet Ertegum. Que pode ser considerado um dos melhores álbuns de Buddy, com clássicos do blues e composições próprias, num som límpido, simples e cru.

Em 1974 Guy se associa ao baixista dos Rolling Stones, Bill Wyman, que produz e toca no álbum ao vivo chamado Drinkin’ TNT ‘n’ Somkin’ Dynamite.

Até quase o final dos anos 80 sua carreira declinou e só voltou a decolar a partir de 1989 quando Buddy abriu o clube “Buddy Guy Legends”, em Chicago, considerado o lugar preferido da maioria dos artistas de blues para se apresentar. Em 1990 – 1991 Guy tocou junto com Eric Clapton no Royal Albert Hall, em Londres, num show somente de guitarristas. Esta participação lhe proporcionou um contrato com a Silvertone Records, onde ele gravou diversos álbuns, mas o primeiro foi Damn Right, I’ve got The Blues, de 1991, que contava com a participação especial de Eric Clapton, Jeff Beck e Mark Knopfler. O disco obteve um sucesso incomum para a cena do blues: ganhou disco de ouro, vendeu 500.000 cópias e também ganhou o Grammy.

Dois anos depois, em 1993, gravou Feels Like Rain e em 1994 Slippin’ in, ganhando o Grammy com os dois discos. O sucesso havia retornado com força. Foi um trabalho de persistência, como disse Buddy: “tinha colocado na minha cabeça que precisava continuar tocando, porque eu sentia que não tinha tido a chance de me expressar com minha guitarra e minha voz. Poucos haviam me ouvido, mas continuei tocando até que a chance veio com ‘Damn right, I’ve got the blues’ e aí estourei! Acho que alguém me ouviu, lá em cima!”

E assim veio em 1996 o disco ao vivo Live: The Real Deal, em 1998 Heavy Love, em 2001, Sweet Tea, onde Buddy retornou ao blues de raiz, em 2003 Blues Singer e por último, em 2005, Bring ‘Em in, onde Guy contou com a participação de Carlos Santana e John Mayer.

Música

Enquanto a música de Buddy Guy é freqüentemente associada ao blues de Chicago, seu estilo é único e inconfundível. Sua música pode variar desde o mais tradicional e profundo blues, à mais criativa, imprevisível e radical agregação entre blues, rock moderno e jazz livre, que se juntam a cada performance ao vivo de maneira inédita.

Em 2004, Jon Pareles, crítico de música pop do New York Times, escreveu: "Mr. Guy, 68, mistura anarquia, virtuosismo, blues denso e suas vertentes de uma maneira única, prendendo a si todas as atenções da audiência (...) Guy adora extremos: mudanças repentinas entre sons pesados e leves, ou um doce solo de guitarra seguido por um surto de velocidade, ou peso, improvisando idas e vindas com a voz... Seja cantando com doçura ou raiva, seja trazendo novas entonações a uma nota de blues, ele é um mestre da tensão e do relaxamento, e sua concentração e dedicação são hiponotizantes."

Alguns fãs de blues e críticos musicais acreditam que a discografia de Guy no período de 1960 a 1967 agrupa a melhor parte de seu trabalho. Algumas das novidades apresentadas por Buddy durante suas primeiras apresentações ao vivo foram capturadas pelos álbuns do "American Folk Blues Festival". Eric Clapton, Jeff Beck e Jimmy Page admiravam o lado mais radical de suas músicas, no início dos anos 60.

Suas músicas foram regravadas por Led Zeppelin, Eric Clapton, Rolling Stones, Stevie Ray Vaughan, John Mayall, Jack Bruce, entre outros. Algumas de suas primeiras canções foram “roubadas” por Willie Dixon e pelas primeiras gravadoras por onde Guy passou. Além disso, Guy talvez seja mais conhecido por suas interpretações criativas sobre os trabalhos de outros músicos. Fãs de blues mais tradicionais parecem apreciar os seguintes álbuns: The Very Best of Buddy Guy, Blues Singer, Junior Wells' Hoodoo Man Blues, A Man & The Blues e I Was Walking Through the Woods.

Os fãs mais contemporâneos parecem preferir Slippin’ In, Sweet Tea, Stone Crazy, Buddy's Baddest: The Best of Buddy Guy, Damn Right, I’ve Got the Blues, e D.J. Play My Blues. Uma performance ao vivo pode ser assistida no vídeo Live! The Real Deal e ele ainda está presente nos seguintes DVDs: Lightning In a Bottle, Crossroads Guitar Festival, Eric Clapton: 24 Nights, Festival Express, e A Tribute to Stevie Ray Vaughan.


Discografia

1965 Hoodoo Man Blues – Delmark (w/ Junior Wells band)
1966 Chicago/The Blues/Today! vol. 1 – Vanguard (w/ Junior Wells band)
1967 I Left My Blues in San Francisco – Chess
1968 A Man and the Blues – Vanguard
1968This Is Buddy Guy (live) – Vanguard
1970 Buddy and the Juniors – MCA (w/ Junior Mance & Junior Wells)
1972 Play The Blues - Rhino
1974 I Was Walking Through the Woods – Chess (rec. 1960–64)
1977 Live at Montreaux – Evidence (w/ Junior Wells)
1979 Live at the Checkerboard Lounge, Chicago-1979 - JSP Records
1981 Stone Crazy – Alligator
1982 Drinkin' TNT 'n' Smokin' Dynamite (live) – Blind Pig (rec. 1974 Montreax Jazz Fest.)
1983 Buddy Guy – Chess
1990 Royal Albert Hall - Buddy Guy & Eric Clapton
1991 Alone & Acoustic – Alligator (rec. 1981 w/ Junior Wells)
1991 Damn Right, I've Got the Blues – Silvertone/BMG
1991 Buddy's Baddest: The Best of Buddy Guy – Silvertone
1992 The Very Best of Buddy Guy – Rhino/WEA
1992 The Complete Chess Studio Recordings – Chess (2 CD, 1960–67)
1993 Feels Like Rain – Silvertone
1994 Slippin' In – Silvertone
1996 Live: The Real Deal – Silvertone
1997 Buddy's Blues – Chess "Chess Masters"
1998 As Good As It Gets – Vanguard
1998 Heavy Love – Silvertone
1998 Last Time Around - Live at Legends – Jive
2001 Sweet Tea – Silvertone
2003 Blues Singer – Silvertone
2003 Chicago Blues Festival 1964 (live) – Stardust
2005 Bring 'Em In (Buddy Guy album) – Jive
2006 Can't Quit The Blues:Box Set – Silvertone/Legacy Recordings
2008 Skin Deep

"BO DIDDLEY"


Bo Diddley (McComb, Mississippi, 30 de dezembro de 1928 — Archer,
Flórida, 2 de junho de 2008), foi um influente cantor,
compositor e guitarrista de blues norte-americano.
Batizado de Ellas Otha Bates, ele mais tarde mudaria seu nome para Ellas McDaniel devido à sua mãe adotiva, Gussie McDaniel. Entretanto ele usa o nome artístico Bo Diddley, provavelmente um jargão dos negros do sul dos Estados Unidos que significa "nada por enquanto". Outra fonte diz que este era seu apelido quando de sua carreira como boxeador.

Diddley ganhou a primeira guitarra de sua irmã ainda na juventude (na mesma época, frequentava aulas de violino). Sua principal influência para se tornar um artista de blues veio de John Lee Hooker.

Ele é mais conhecido pela "batida Bo Diddley", uma batida meio rumba feita usando-se a clave. Esta batida seria usada por vários outros artistas, incluindo Johnny Otis e sua "Willie and the Hand Jive" e Buddy Holly em "Not Fade Away", assim como canções mais obscuras como "In Love Again", de Gene Vincent e "Callin' All Cows" dos Blues Rockers.

O ritmo é tão importante na música de Bo Diddley que a harmonia é frequentemente reduzida a uma inclusão mínima. Suas canções (por exemplo, "Hey Bo Diddley" e "Who Do You Love?") na maioria não apresentam mudanças de acorde; isto é, elas não foram compostas com claves musicais, e o músico tem de cantar e tocar no mesmo acorde durante todo o tempo.

Vários artistas gravariam suas versões das canções de Diddley através dos anos. Os Animals gravaram "The Story of Bo Diddley", os Yardbirds "I'm a Man" e tanto os Woolies quanto George Thorogood alcançaram sucesso com "Who Do You Love", também a favorita dos The Doors.

Bo Diddley usa uma variedade de outros estilos entretanto, do back beat ao pop, frequentemente com o uso das maracas de Jerome Green. Ele foi também um influente guitarrista, com vários efeitos especiais e outras inovações no tom e no ataque. Ele também toca violino e violoncelo; este último é o destaque de sua triste instrumental "The Clock Strikes Twelve".

Embora Diddley tenha alcançado sucesso de público, ele raramente direcionava suas composições para o público adolescente. A exceção mais notável é provavelmente o álbum Bo Diddley's a Surfer, que apresentava a canção "Surfer's Love Call". Apesar de nunca ter subido numa prancha, Bo excerceu uma influência definitiva nos guitarristas de surf rock.

Em complemento às várias músicas lançadas por ele, Diddley escreveu o pioneiro sucesso pop "Love is Strange" para a dupla Mickey Baker e Sylvia Vanderpool (sob um pseudônimo, para aumentar seus royalties).

Doença e morte

Em 17 de maio de 2007, foi anunciado a internação de Didley no Creighton University Medical Center em Omaha, Nebraska, depois de um derrame durante uma apresentação em Council Bluffs, Iowa, em 13 de maio. Ele já apresentava um histórico de hipertensão e diabetes, e exames indicaram que o derrame afetou o lado esquerdo de seu cérebro, compromentendo a fala e compreensão.

Em agosto de 2007, Diddley sofreu um incidente cardíaco enquanto se submetia a um check-up médico e foi internado em um hospital da Flórida.

Diddley veio a falecer em 2 de junho de 2008, aos 79 anos, em sua casa na Flórida, vítima de insuficiência cardíaca.

Discografia

Bo Diddley (1958)
Go Bo Diddley (1959)
Have Guitar Will Travel (1960)
Bo Diddley in the Spotlight (1960)
Bo Diddley Is a Gunslinger (1960)
Bo Diddley Is a Lover (1961)
Bo Diddley's a Twister (1962)
Bo Diddley (1962)
Bo Diddley & Company (1962)
Surfin' with Bo Diddley (1963)
Bo Diddley's Beach Party (1963)
Bo Diddley's 16 All-Time Greatest Hits (1964)
Two Great Guitars (+ Chuck Berry) (1964)
Hey Good Lookin' (1965)
500% More Man (1965)
The Originator (1966)
Super Blues (+ Muddy Waters & Little Walter) (1967)
Super Super Blues Band (+ Muddy Waters & Howlin' Wolf) (1967)
The Black Gladiator (1970)
Another Dimension (1971)
Where It All Began (1972)
Got My Own Bag of Tricks (1972)
The London Bo Diddley Sessions (1973)
Big Bad Bo (1974)
20th Anniversary of Rock & Roll (1976)
I'm a Man (1977)
Ain't It Good To Be Free (1983)
Bo Diddley & Co - Live (1985)
Hey… Bo Diddley in Concert (1986)
Breakin' Through the BS (1989)
Living Legend (1989)
Rare & Well Done (1991)
Live at the Ritz (+ Ronnie Wood) (1992)
This Should Not Be (1993)
Promises (1994)
A Man Amongst Men (1996)
Moochas Gracias (+ Anna Moo) (2002)

"THE QUARRYMEN"


The Quarrymen (às vezes escrito como The Quarry Men) foi um grupo de Skiffle
e Rock and Roll formado em Liverpool em 1957 por John Lennon com vários amigos da escola onde estudava. Foi a banda que deu origem aos The Beatles.
O nome do grupo foi inspirado na escola Quarry Bank High School ,
onde John Lennon e a maioria dos integrantes estudavam.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

" THE FOUR TOPS "


Formado em 1954 por Levi Stubbs, Lawrence Payton, Renaldo Benson e Abdul ODuke ÕFakir todos nascidos e criados em Detroit, Michigan, Estados Unidos,
"The Four Tops" foi o único grupo da época de ouro da gravadora Motown a permanecer na ativa e com sucesso. É o único quarteto vocal a permanecer unido com a mesma formação por 40 anos. The Four Tops foi uma das poucas Bandas americanas a
ficar em 1.ºlugar nas paradas nos anos 60,
por causa do grande sucesso da banda inglesa The Beatles.
Stubbs nasceu em 1936 em Detroit e estudou no Pershing High School, onde ele começou a cantar com Fakir. Eles conheceram Payton e Benson quando cantavam na festa de aniversário de um amigo em comum, e então decidiram formar o grupo. Os Four Tops começaram a cantar juntos em 1953 sob o nome de Four Aims e assinaram um contrato com a Chess Records. Mais tarde, mudaram o nome para Four Tops para evitarem ser confundidos com os Ames Brothers.
Também gravaram para outros selos, como Red Top, Riverside e Columbia Records e fizeram turnês tocando em clubes noturnos.

Hits

Os Four Tops foram contratados pela Motown Records em 1963 e produziram 20 hits que chegaram ao Top 40 da Billboard ao longo de 10 anos, marcando a história da música ao lado de outros artistas na Motown de Berry Gordy. Seu primeiro single foi "Baby, I Need Your Loving" (1964), que iniciou uma série de grandes hits compostos pelo time de Brian Holland, Lamond Dozier e Eddie Holland até 1967.
Entre 1964 e 1967 eles tiveram seus maiores hits, com o apoio do time de compositors e produtores formado por Brian Holland, Lamont Dozier e Eddie Holland. Tanto “I can’t help myself” (1965) quanto “Reach out” (1966)
chegaram ao primeiro lugar das paradas.
Outros sucessos incluem “Shake Me, Wake Me" (1966), "Bernadette" e "Standing in the Shadows of Love" (ambos de 1967),"I Can't Help Myself" (1965), "It's The Same Old Song" (1965),"Standing in the Shadows of Love" (1966), "Bernadette" (1967),
e aquele que talvez seja seu maior sucesso: "Reach Out I'll Be There" (1966).
Eles continuaram realizando turnês durante as décadas seguintes, e em 1988 voltaram às paradas com “Indestructible”, pela Arista Records. Em 1986, Stubbs dublou a voz de Audrey II, a planta devoradora de gente do filme “Pequena Loja de Horrores”.
Em 1982, o álbum "One More Mountain" marcou o vigésimo oitavo aniversário do grupo.

Hall of Fame

O grupo entrou para o Rock and Roll Hall of Fame em 1990, e tem uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood.
“Eles são quatro das maiores pessoas que eu já conheci. Eles já eram profissionais mesmo antes de entrarem para a Motown”, disse o presidente do selo, Berry Gordy, quando a estrela do grupo foi inaugurada na Calçada da Fama.
O primeiro óbito dos Four Tops foi em 1997, com a morte Lawrence Payton devido a um câncer no fígado. Renaldo “Obie” Benson morreu devido a um câncer de pulmão em 2005 e Levi Stubbs morreu em 17/10/08.Só um membro da formação original dos Four Tops permanece vivo: Abdul “Duke” Fakir.